sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

CINCO RAZÕES...

....POLÍTICAS
  • A Constituição Portuguesa considera a vida humana inviolável e a todos são reconhecidos os direitos à identidade pessoal e desenvolvimento de personalidade.
  • As mulheres devem receber aconselhamento psicológico e apoios alternativos para que tenham uma gravidez e uma maternidade saudável sem necessidade de abortar. O Estado pode e deve garantir essas estruturas.
  • Se o aborto for legalizado aumentará o número de casos de IVG. O que significa um aumento indeterminável de custos financeiros para o Estado.
  • Nenhuma mulher cumpriu pena de prisão em Portugal por ter feito um aborto.
  • A legalização da IVG levará à liberalização do aborto. Com a sua despenalização as mulheres poderão ser forçadas a assumir o compromisso de não engravidar.

....MÉDICAS
  • Estudos americanos indicam que 70% das mulheres que abortaram não o teriam feito se o aborto não estivesse legalizado. A literatura científica descreve múltiplas consequências negativas na saúde física e psíquica da mulher na fase pós-aborto.
  • As complicações pós-aborto - diminuição de auto-estima, depressões, distúrbios emocionais graves, complicações físicas - são observadas nas mulheres que abortaram em condiçoões legais ou de forma clandestina.
  • A promoção dos métodos anticonceptivos não abortivos eficazes já existentes permitiria a adopção de uma política de saúde pública alternativa ao aborto, com os meios informativos massivos também disponíveis.
  • A fertilização de um óvulo por um espermatozoide marca o ínicio de um novo ser humano, de património genético irrepetível, cuja morte deverá apenas ocorrer de forma natural.
  • Numa sociedade envelhecida, com constrangimentos económicos e com taxas elevadas de doenças sexualmente transmissíveis, a melhor resposta para a saúde pública será o apoio à maternidade e a meios de palneamento familiar.

....ÉTICAS
  • Se fosse necessário ser consciente de si para ter o direito à vida, também os recém-nascidos não teriam esse direito e infanticídio seria aceitável.
  • Amulher tem essa obrigação porque é mãe do feto e responsável pela sua existência.
  • Matar um feto priva-o da possibilidade de viver um futuro valioso. Abortar é errado pela mesma razão que matar um de nós é errado: por nos eliminar um potencial futuro.
  • Se tudo o que importa fosse a promoção imparcial do bem-estar, seria aceitável sacrificar inocentes sempre que isso resulatasse num maior bem-estar social.
  • Todos os seres humanos têm o o mesmo direito à vida. Sendo o feto um ser humano como nós, tem o mesmo direito à vida que qualquer outra pessoa. Basta existir.
In SÁBADO (nº143) 25 a 31 de 2oo7

2 comentários:

Anónimo disse...

Deixamos esta partilha do nosso grupo cívico: um tema composto pela Banda Jota que apela à vida. Visitem para ouvir:

http://guardavida.blogspot.com

Anónimo disse...

Antes de mais queria dar os Parabéns por este blog.Os textos estão excelentes!
É muito importante que nós,jovens,lutemos por causas tão importantes.
Queria dizer-vos que a luta pela VIDA não pode parar no dia 11.Temos de procurar ajudar as pessoas que,sem ser por maldade,mas por falta de formação,actuam e defendem causas erradas.Somos uma minoria que pode fazer muito pela sociedade,com respeito e compreensao,claro!É uma tarefa árdua que exige muito de nós,mas vale a pena!
Uma vez disseram-me uma coisa que me ficou muito marcada:se não formos generosos, como podemos dizer a uma mulher para ser generosa?
FORÇA!