"O Estado do Tennessee vai passar certidões de óbito para fetos abortados ao abrigo de uma lei introduzida na Assembleia-Geral.
A decisão destina-se a seguir a pista de quantos abortos são realizados no Estado, disse o parlamentar da Câmara dos Representantes, Stacey Campfield, que introduziu a lei - mas também pode criar um registo público de quantas mulheres fizeram abortos.
Dez dias depois de realizado um aborto, as instituições que o providenciam terão de passar uma certidão de óbito.
A lei do Tennessee já requer que o aborto seja relatado ao Departamento de Registos Vitais mas as identidades das mulheres não estão incluídas.
As certidões de óbito requerem informação relativa à identificação como os números da Segurança Social.
O presidente do Gabinete dos Assuntos Judiciáis da Câmara, Rob Briley, qualificou a proposta «como a lei mais absurda que já vi em 8 anos de legislatura»."
fonte: Portugal Diário
Realmente é bem visto... já que existe um senso comum que admite que às dez semanas já há vida humana e que apenas se liberaliza o aborto porque se defende que a vontade da mulher é mais importante, porque não? espero que o Sócrates siga o mesmo caminho.
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário